Obter alta produtividade é a meta de todo produtor lácteo. E para isso, muitos recorrem aos hormônios para vacas-leiteiras, a fim de estimular os animais a produzirem mais, gerando maior retorno para a propriedade.
No entanto, é importante se atentar a alguns aspectos importantes no uso dos hormônios para bovinos para que o ganho não se transforme em perda e prejudique ainda mais a sua propriedade.
Portanto, venha com a Prime Milk e confira agora tudo sobre os hormônios para vacas-leiteiras, seus benefícios, riscos, quando usar, precauções a serem tomadas e garanta a melhor rentabilidade.
Hormônio na produção do leite
Os protocolos hormonais são estratégias adotadas para incrementar a produção de leite. Esses hormônios para vacas-leiteiras nada mais são do que substâncias que agem como mecanismos de ação específica dentro do organismo das vacas, sendo responsáveis por vários comportamentos diferentes do animal, desde sexual, reprodução, lactação, retorno ao cio, entre outros.
Os hormônios são substâncias que podem ter naturezas diversas, como proteínas, lipídeos e outros, produzidos em um tecido, para atuar modificando sua fisiologia. Ou seja, os animais já produzem ocitocina ou a somatotropina, mas a terapia hormonal surge como um suplemento para garantir maior eficiência para a ação desejada.
E quando pensamos em hormônios para aumentar o leite da vaca, dois surgem como os mais procurados e utilizados: a ocitocina e o BST. A partir deles vamos falar mais sobre como são utilizados, seus benefícios, riscos e precauções.
Qual o melhor hormônio para vaca leiteira?
Dentro do grupo de hormônios para vacas-leiteiras, os dois já citados acima surgem como os principais para estímulo, aumento e suplementação na produção do leite. Confira agora como atuam.
Ocitocina
A ocitocina, também conhecida como o hormônio do amor, é produzida naturalmente tanto em humanos como nos bovinos, a partir do hipotálamo e fica armazenado na hipófise. A ocitocina tem funções semelhantes nos humanos e nas vacas, estimulando as contrações musculares na hora do parto, auxiliando na saída do bezerro e da placenta, e, o principal para os produtores de leite, permitindo a ejeção do leite na ordenha.
As vacas produzem a ocitocina principalmente quando estão felizes, adaptadas ao local, em boas condições, sem estresse, sendo levadas aos locais em manejos corretos e adequados. Por isso o bem-estar é essencial em sua produção.
É importante destacar que, prioritariamente, o certo a se fazer é garantir toda a estrutura para que a vaca produza o hormônio de forma natural, sem a necessidade da injeção da forma sintética.
Isso porque o animal pode se tornar dependente daquilo sempre que chegar o momento da ordenha, gerando um custo adicional grande para a sua produção. Além disso, as agulhas podem transmitir doenças entre os animais, e a própria agulhada também é um fator estressante.
O hormônio é recomendado para casos graves de mastite, situações em que animal passa por um grande estresse e também para ambientação em espaço novo, até que se sinta confortável e não cause perda de produção.
BST
Já o BST, ou somatotropina bovina, é conhecido como o hormônio do crescimento. Do tipo proteico, também é produzido de forma natural pela hipófise e liberado na corrente sanguínea. Sua principal função é promover o crescimento da vaca, além de atuar no desenvolvimento da glândula mamária e aumento da persistência da lactação.
O hormônio BST sintético consegue aumentar a produção do leite, mas também eleva o consumo de alimentos por conta do direcionamento dos nutrientes para a glândula mamária.
O ideal é que se aplique o BST 60 dias após o parto, depois do pico de lactação, para ter mais certeza de que não há mobilizações de reservas corporais. É importante destacar e ficar ciente de que dosagem e aplicação diferem, de acordo com cada animal. Além disso, nem todas as vacas irão responder da mesma forma ao tratamento, já que raça, lactação, manejo, dieta, época do ano, entre outros, interferem diretamente.
O BST não deve ser aplicado em animais que estão em fase de balanço energético negativo, quando o manejo em sua propriedade não é feito de forma adequada, se o animal não estiver saudável e se a produção não for suficiente para cobrir as despesas.
Dentro do BST se inclui o Lactotropin, indicado para suplementar os níveis plasmáticos de somatotropina para promover aumento na produção de leite das vacas nutridas e saudáveis.
Garanta um aumento de produção com a estratégia correta
Como vimos, a estratégia hormonal para aumento de produção vai depender muito do seu objetivo, das condições que se encontra a sua propriedade, e até das características dos seus animais. E para definir o melhor caminho e garantir a produção de um leite de qualidade, nada melhor do que uma consultoria com especialistas.
Com mais de 20 anos de experiência, a Prime Milk pode te ajudar a ser referência na produção láctea. Através de diagnóstico inicial, é possível implementar um plano de capacitação e as melhores soluções exclusivamente conforme os problemas da sua propriedade.
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